Tag: vida

  • ESA Euronews: Buscando vida en Marte con ExoMars

    ESA Euronews: Buscando vida en Marte con ExoMars

    Los científicos e ingenieros que trabajan en ExoMars lo hacen a contrarreloj para finalizar un todoterreno y una plataforma de aterrizaje que les permitirán, en 2021, explorar la superficie y el subsuelo de Marte y comprobar si hay o ha habido vida en el Planeta Rojo.
    Euronews ha viajado hasta el Reino Unido y Bélgica para hablar con los científicos e ingenieros que trabajan en ExoMars, un equipo europeo y ruso.

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  • ESA Euronews: Procurando vida em Marte com ExoMars

    ESA Euronews: Procurando vida em Marte com ExoMars

    À procura de vida em Marte, a Agência Espacial Europeia (ESA, na sigla em inglês) e a congénere russa Roscosmos estão a ultimar a próxima missão ExoMars, a qual vai integrar também tecnologia de origem portuguesa.
    A Euronews deslocou-se a Stevenage, a norte de Londres, no Reino Unido, onde a Airbus está a desenvolver um novo veículo com o objetivo específico de procurar sinais de vida no planeta vermelho, o “vizinho” mais próximo da Terra no Sistema Solar.

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  • ESA Euronews: Se há vida na Terra, porque não em Marte?

    ESA Euronews: Se há vida na Terra, porque não em Marte?

    A Euronews esteve em Huelva, onde conheceu o Rio Tinto, cujas margens e sedimentos se parecem em todos os aspetos aos do Planeta Vermelho.
    Um grupo de cientistas procura sinais de vida noutros planetas do nosso sistema solar. E fazem-no com a recolha de amostras dos lugares mais inesperados.

  • ESA Euronews: Vida em Marte: Segredos do Planeta Vermelho

    ESA Euronews: Vida em Marte: Segredos do Planeta Vermelho

    Criámos missões científicas para percorrerem Marte e, dentro em breve, explorarem o subsolo, de forma a suplantar vários desafios. Mas a pergunta maior para a qual procuramos uma resposta é a seguinte: alguma vez houve vida neste planeta? “Se já existiu vida fora da Terra, então Marte é a hipótese mais óbvia”, afirma Olivier Witasse, da Agência Espacial Europeia (ESA).

    A Mars Express tem-nos ajudado a avançar consideravelmente no conhecimento deste planeta. A sonda acaba de celebrar dez anos em órbita – a missão inicial da ESA estava programada para dois. Os dados que tem recolhido permitem criar mapas a 3 dimensões da superfície marciana e sinalizar locais onde podem existir minerais. Segundo Witasse, “houve muitas descobertas nestes últimos dez anos: a deteção dos minerais hidratados, por exemplo, que foram formados na presença de água, diz-nos que existiu realmente água em Marte durante vários milhões de anos.”

    Já as primeiras fotografias de Marte a partir da sonda Mariner 4, em 1965, começaram a alimentar as especulações prolongadas na década seguinte com as missões Viking. O ano passado, a NASA fez aterrar o robô Curiosity no Planeta Vermelho. Um verdadeiro laboratório científico capaz de efetuar recolhas e análises. O objetivo anunciado não é tanto procurar sinais de vida, mas sim condições de habitabilidade.

    A cabeça do robô integra um laser conhecido por ChemCam, que foi concebido e desenvolvido por um grupo de engenheiros em Toulouse, em França. A sua função é disparar sobre rochas, fragmentando-as, para depois as analisar e revelar a sua composição. No local onde o Curiosity aterrou já terá havido água a uma temperatura adequada para a habitabilidade, com a acidez apropriada e durante um longo período de tempo. Mas, há 3 mil milhões de anos, tudo isso mudou: a alteração do campo magnético do planeta parece ter dissipado a atmosfera. Anouck Ody, investigadora da Universidade de Lyon, realça que “a atmosfera de Marte tem uma pressão demasiada fraca para que a água líquida se estabilize à superfície. No entanto, é possível encontrar água na atmosfera e, em forma de gelo, nas calotas polares, tanto a norte, como a sul.”

    A Mars Express revelou enormes depósitos de gelo debaixo da superfície. E descobriu outra coisa ainda mais intrigante: a existência de metano. “Em 2004, logo no início da missão, a Mars Express encontrou pequenas quantidades de metano na atmosfera. É uma descoberta cuja autenticidade ainda é motivo de debate. No entanto, se houver mesmo metano, é preciso explicar como é que ele se dissolve na atmosfera, e o que é que o está constantemente a gerar. Há muitas discussões sobre o assunto. Pode tratar-se de atividade geológica – uma reação entre as rochas do subsolo e a água líquida, o que significaria que Marte é um planeta ativo geologicamente. Ou então, o metano está a ser produzido por uma atividade biológica,” aponta Olivier Witasse.

    A missão europeia Exomars promete esclarecer grande parte destes mistérios. A partir de 2016, uma sonda vai começar a monitorizar a órbita marciana; dois anos mais tarde, um novo veículo robotizado irá percorrer o planeta com uma importante inovação: será capaz de recolher amostras a dois metros de profundidade.